The Divine Blood
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Trama

Por milhares de anos o acampamento Meio Sangue e o Júpiter eram seguros para os semideuses, abrigavam os filhos dos deuses, ensinavam a eles como se proteger e cuidar daqueles que amavam. Ensinaram a usar seus poderes e como controlá-los da melhor maneira. Ensinaram valores e mostraram a eles o quão poderoso podem ser os seus desejos. Mas a paz acabou. Há quase 30 anos Percy e seu grupo morreram de forma misteriosa, logo após ambos os acampamentos foram engolidos pela terra, levando consigo diversos semideuses. Aqueles que se salvaram se tornaram os fundadores de um novo lar, uma nova era. A era Divine.

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[FP] VAN DER DICHTERES, Agatha

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Mensagem por Agatha van der Dichteres Seg Nov 07, 2016 9:39 pm




AGATHAVAN DER DICHTERES

Nome completo ///////////// Agatha van der Dichteres.

Nacionalidade /////////////Holandesa.

Idade /////////////19 anos.

Sexualidade /////////////Heterossexual.

Progenitor Divino /////////////Éris.

Face Claim ///////////// Emma Watson.

Medo /////////////
Apresenta um medo exacerbado de Corvos, além de ter um sério medo de altura.

Gostos /////////////
Apresenta uma certa paixão por poesias, além de uma idolatria por Pink Floyd. Adora a companhia do silêncio, de rabiscar em seu caderno, tanto traços quanto versos. Gosta de ser desafia, tirada da zona de conforto. Ama fazer trilhas  e tudo que lhe liga à natureza.


E ao se levantar, é preciso sorrir, e fingir, que tudo isso não é vão.

PERSONALIDADE



Loucura e lucidez se misturam no seu Ser. A inconstância é o estado de maior predominância. O caos no equilíbrio.

Imagine uma pessoa capaz de fazer qualquer coisa para que o resultado seja o seu sucesso? Bem, essa é Agatha. Mataria um aliado para se manter viva ou para salvar um amigo. Uma jovem que se esconde por mais máscaras do que se pode imaginar, que sempre passa tranquilidade e segurança, até nas horas em que o chão já não está mais sobre os seus pés.

Por consequência da vida, adotou como lema a frase: olho por olho, dente por dente. A sede por vingança corre em suas veias, tal como o dom de disseminar discórdia entre os demais. É como se sentisse um prazer interior, esse tipo de coisa serve como o alimento de sua alma, de sua natureza.

Mesmo não sendo das mais comunicativas ou sociáveis. Aprecia muito suas amizades, fazendo o possível e o impossível para mantê-las a salvo. Porém algo raro é conseguir tal sentimento por parte da jovem, uma vez que a mesma é extremamente desconfiada e fechada. Esconde tudo o que pode sobre si.

DESCRIÇÃO FISICA



Dona  de  traços  singelos.  Dos fios lisos de bronze marcantes. O cabelo apresenta um tamanho mediano, chegando até mais ou menos um palmo abaixo do ombro. Os olhos meio cinzentos, cujo olhar se encontra perdido em um horizonte distante, parece sempre que se encontra em um estado de profunda reflexão.

O corpo aparentemente magro esconde alguns músculos bem trabalhados. A altura é mediana, por volta de um metro e sessenta e sete. A postura é quase impecável, os ombros são alinhados ao quadril.

Apresenta, no dorso da mão direita, uma tatuagem de uma fênix negra. E, na região das costelas localizadas no lado esquerdo do corpo, encontra-se uma marca de nascença em formato semelhante à ϒ.

HISTÓRIA



Nada fazia muito sentido naquele lugar. Ou melhor, nada, desde o último atentado na Holanda, fazia algum sentido.

Muitos acham tal cidade um paraíso, bem, Agatha com certeza não fazia parte desse grupo. Desde que ali chegara não conseguia parar de pensar em toda a loucura que a circunstância era.

Os seus pés corriam sobre o asfalto. Estava atrasada. Em sua mão direita, deixava escapar um cigarro, que caia sobre uma poça d’água. A chuva havia chego em má hora. Sua roupa estava grudada ao corpo, o vento parecia cortar seus ossos, tamanha a potência.

A camisa social preta com detalhes que se assemelhavam ao caminho de uma gota em azul, juntamente com aquela calça vermelho sangue se misturavam ao enegrecer da noite. A lua encontrava-se encoberta pelas nuvens cinzentas. A jovem, já quase no local, surpreendeu-se com uma parte irregular do piso, que quase a levou ao chão.

– Droga! – Resmungou, enquanto tentava voltar ao estado de equilíbrio.

O relógio corria contra a semideusa, um fato um tanto comum, isso era incontestável, porém aquele dia era diferente, não podia se atrasar. Sempre que podia, conforme movimenta o braço e a face, olhava discretamente para os ponteiros. 9:35 pm, era para ter chego há mais de meia hora.

Tinha que correr, antes que não desse mais tempo. Haviam lhe informado quanto que aquilo durava, porém ela não estava prestando muita atenção, para variar. Àquela altura do campeonato já conseguia ver as luzes vindas da praça central.

Passados poucos minutos, adentrava no local, já não mais correndo. Claro que não, seria uma péssima cena aquela, encontrava-se caminhando com total elegância e postura impecável. Os olhares, obviamente, voltaram-se todos para ela, afinal, o atraso já havia passado do que se poderia dizer ser perdoável. A reprovação era percebida, porém não lhe incomodava.

O sorriso sarcástico no rosto parecia deixar os ali presentes ainda mais irritados. Ah, como ela adorava isso.

Observando o local, via algumas pessoas sendo abraçadas e comemorando. Para saber o que havia acontecido não era preciso ser nenhum filho de Athena, estava bastante claro, novos semideuses eram reconhecidos pelos seus patronos. Aquele dia era também o dia dela, o que, de certa forma, lhe incomodava. Seja lá qual deusa fosse, sentia raiva pelo abandono e por tudo que havia passado por conta do total descaso. Porém, já que estava ali, não tinha outra saída se não descobrir a verdade sobre si, ou ao menos parte dela.

Um garoto, deveria ter uns 14 anos, estava realizando o ritual. Encontrava-se notoriamente nervosos. Muitos ali deveriam sonhar com esse momento, o que é, consideravelmente, entendível. Porém para Agatha era algo irritante, despertador da raiva e não da alegria.

A cerimônia ocorreu como deveria e, no fim, Athena reconheceu aquele jovem, que parecia tão empolgado por ser filho daquela divindade, tão respeitada no mundo divino. Agatha o observou por alguns instantes, tentava entender aquela reação, porém parecia algo impossível para ela.

– Estás atrasada, não achas? – A voz era firme, grave, um tanto excitante, tal como seu dono. Um homem, ou deus, quem sabe, com aparência de uns 27 anos, sem aquela cara de garoto que a maior parte dos ali presentes apresentavam. Quem era ele? Bem, em algum momento haviam lhe dito, porém, para variar, não havia prestado a devida atenção nisso. Sabia que era alguém importante naquele lugar, porém nada mais do que isso.

– Ah, eu estava ocupada. – Disse em um tom de deboche, dando de ombro e se aproximando daquela chama que eles diziam ser sagrada.

Via o seu reflexo na dança do fogo. Aquilo lhe fazia recordar de momentos que deveriam ter sido apagados pela sua mente. Fechou os olhos, afastando as cenas indesejadas e, quando voltou a abri-los, retirou do bolso um pequeno dado de vinte lados.

Por alguns segundos hesitou em entregar tal objeto àqueles que desprezaram sua existência por tanto tempo. Porém era algo necessário. Os olhares todos estavam voltados para ela. Aquele era, juntamente com o seu cordão, uma lembrança concreta daquele único homem ao qual se amou. Homem que morreu por ela ser quem é.

– Senhorit... - Ele não precisou terminar. A mão dela se esticou sobre o fogo e deixou o objeto cair e ser engolido pelas chamas. Deixara escorrer uma lágrima pelo canto de seu olho esquerdo, enquanto via o fogo devorar o dado. Com a outra mão, segurava o colar que carregava no peito.

Deu alguns passos para trás. Viu o recipiente com uma outra chama, de um tipo diferente, não sabia dizer o que exatamente era, porém sentia. Novamente os olhares estavam dirigidos para ela, pressionando-a.

Dirigiu-se até uma conhecida filha de Deimos, e estendeu a mão. Nessa, foi posta uma espada. Agatha sabia o que deveria ser feito, todavia não sabia se queria fazer, se queria receber o resultado de tudo aquilo.

Os murmúrios começaram. Eles já estavam impacientes. Só que aquilo não fazia a menor diferença para a semideusa. Que, por fim, ergueu a mão e a cortou de forma lenta e dolorosa. Via o seu sangue se misturar às chamas. Demorou um pouco, porém, por fim, o fogo tomou forma.

Pomo de ouro.

- Éris!

Alguns de seus irmãos foram tentar abraçá-la, porém a jovem apenas se virou e se retirou, com passos lentos do local.

“E é só isso. Um símbolo no fogo. Não muda nada, isso só prova a falta de consideração que esses seres tem conosco.” Olhou para trás, os tantos felizes com as notícias que receberam. ” Como é que eles podem não enxergar a nossa irrelevância para nossos progenitores? É, talvez ele estivesse certo nisso também, o ato de não pensar, de se alienar, as vezes é a cura, e a consciência a maior das doenças.”

PODER UNICO



Gevangenis Chaos [Éris é a deusa que personifica a discórdia e o caos na mitologia grega, responsável por infligir o sofrimento, chegando a ser chamada de Monstro Infernal. A filha desta divindade possui a capacidade de, com um olhar dentro dos olhos de seu oponente, o levar a um estado psíquico em que o mundo é dominado pelo caos. Esse estado dura, inicialmente, poucos minutos e, quando o ser sai do mesmo, fica um tanto desnorteado por tudo aquilo que viu, porém essa situação passa em menos de um minuto, de forma que, ao todo, o oponente fique desnorteado por mais ou menos 3 minutos.]


Agatha van der Dichteres

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Eris
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Dados de Personagens
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Armamento:

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Mensagem por Éris Dom Nov 13, 2016 4:59 pm

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