The Divine Blood
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Trama

Por milhares de anos o acampamento Meio Sangue e o Júpiter eram seguros para os semideuses, abrigavam os filhos dos deuses, ensinavam a eles como se proteger e cuidar daqueles que amavam. Ensinaram a usar seus poderes e como controlá-los da melhor maneira. Ensinaram valores e mostraram a eles o quão poderoso podem ser os seus desejos. Mas a paz acabou. Há quase 30 anos Percy e seu grupo morreram de forma misteriosa, logo após ambos os acampamentos foram engolidos pela terra, levando consigo diversos semideuses. Aqueles que se salvaram se tornaram os fundadores de um novo lar, uma nova era. A era Divine.

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Mensagem por Candle Eleanor Klebold Seg Out 17, 2016 9:52 pm

IDADE: 18
PROG. MORTAL: Caren Klebold
PROG. DIVINO: Hades
AVATAR: Taissa Farmiga
APELIDOS:Candy
OPÇÃO SEXUAL: Bissexual
Candle Eleanor Klebold
O que não provoca minha morte faz com que eu fique mais forte.

Descrição Psicológica

Determinada, concentrada e mais do que independente, aparecendo para muitos que a veem de longe como fria e calculista, muito graças à forma como ela mantém-se afastada e dentro de seu próprio espaço pessoal, sentindo-se desconfortável quando este é "invadido". Sua história é pouco conhecida, e devido à "negação" de se socializar, é também dificilmente compartilhada com outros. Suas motivações muitas vezes são criadas a partir do que ela acha que é melhor para ela, desconsiderando os outros. Ela já fora divertida, sociável, e mais "sensível" do que agora, mas assim que começou a ouvir vozes  descobriu sua verdadeira identidade, assumiu a pior parte de sua personalidade, culpando sua descendência divina.

Descrição Fisica

A garota mede cerca de 1,65m e pesa 50 quilos, o que faz dela, considerando os padrões mundiais de beleza em vigor na atualidade, baixa e magra. Seus cabelos, originalmente castanho-claros, são longos, na altura de seu tórax, e extremamente escorridos. Seu rosto tem formato oval, que é ocupado por um par de olhos totalmente negros, o que dá a impressão de que está sempre com as pupilas dilatadas; um nariz afilado e um par de lábios, nem finos, nem carnudos. Um rosto muito harmônico, com suas maçãs do rosto altas e as sobrancelhas finas. Sua pele é pálida e são frequentes as ocasiões onde um par de olheiras profundas distribui-se por baixo de seus olhos. Candle não se destaca fisicamente por seus atributos, pois seus quadris não são fartos, assim como seus seios, podendo ser considerada apenas como uma garota normal.

Narração

A jovem garota apressou-se em sua corrida, ainda que todos os seus músculos protestassem contra o esforço repentino, ainda que a dor insuportável tivesse se infiltrado em seus ossos, ela não reduzia o ritmo do seu passo. Muito pelo contrário, a garota só aumentava-o, mesmo sabendo que não aguentaria muito mais.

A chuva castigava seu corpo cansado desde sua partida do que um dia fora seu lugar de estudo. Poucas partes da biblioteca estavam livres do sangue, e o lugar que normalmente era tomado por jovens focados nos estudos, se tornou tão sujo quanto um abatedouro de animais, afinal, grande pare dos que estavam presentes no local estavam mortos.

Fora realmente um massacre, refletia ela, voluptuosa. Seus coturnos eram banhados em poças d´água causadas pelo grande volume de chuva do dia. E cada vez que ela dava um passo, as mãos prendiam-se com firmeza nos galhos das árvores, impulsionando-lhe para frente como numa seta veloz.

Vez ou outra, trechos da manhã macabra da qual estava fugindo vinham-lhe à mente: a garota comprando as armas utilizadas para acabar com a vida de vários jovens inocentes de sua escola, o olhar assustado das vítimas, entre várias outras coisas, esses momentos doíam: doíam como seus músculos fatigados pelo cansaço; doíam mais do que seus membros completamente cansados da corrida que lhe parecia sem fim. Talvez doessem mais.

A chuva fria que era sua única companhia desde a despedida de sua escola, todavia não mais lhe incomodava. Na verdade, parecia o complemento perfeito para o humor sombrio que lhe tomavam a alma amargurada.

Seus joelhos trêmulos não suportavam mais seu peso. Ela caiu, manchando sua roupa, já suja de sangue, também de lama. Precisava ser rápida, a polícia já estaria a sua procura nesse momento. Foi quando tomou noção da besteira que tinha feito. “Pra onde iria?”, indagava-se.

Trincou os dentes. Procurou o celular dentro da mochila que carregava (já estava arrependendo-se da decisão de trazê-la consigo por conta do peso extra), em meio a balas para munir sua arma, remédios para ansiedade e a adaga que Candle levava para todos os lugares que, segundo sua mãe, havia sido do seu pai. Mesmo relutante, discou o número de sua mãe, com a qual não falava fazia algum tempo, devido ao fato de que a jovem decidiu morar sozinha logo que completou dezesseis anos.

— Alô? – disse Candle com voz trêmula. – Mamãe?

— Querida, quanto tempo. – Caren, sua mãe, respondeu saudosamente, com um tom de preocupação mal encoberto. – Você está bem? Ouvi no noticiário algo sobre um tiroteio em uma escola da região.

— F-Fui eu, mãe, eu... – sua frase foi interrompida por um longo suspiro. – Eu quem matei aquelas pessoas. Desculpa, mãe, desculpa. – Lágrimas pesadas que se fundiam com as gotas de chuva começaram a escorrer pelo rosto da menina. – E eu não sei o que fazer, eu me sinto observada há alguns meses. Vozes ecoam na minha cabeça, e pediam para que eu fizesse, eu não aguentava mais... Mãe, eu não sei pra onde ir. Eu vou me virar, mas quero que saiba que nada disso é culpa sua.

— Candy... Como assim? – Um silêncio perturbador seguiu a exclamação surpresa, mas não tão chocada quanto a menina esperava. – Onde você está? Não pode mais ficar aqui. Eu já devia ter te levado para lá...

— Ahn, e-eu estou em Medley, um bosque a uns quilômetros da escola. – A jovem respondeu curiosa. – Pra lá onde?

— Fique onde está, em alguns minutos eu chego aí. Você logo descobrirá a que lugar refiro-me. – Disse desligando logo em seguida.

A menina não queria ter que apelar para ajuda da mãe, mas era necessário. Desde o começo do planejamento do “Dia Zero”, como chamou o massacre na escola, estava definido que tiraria sua vida logo após ter feito um considerável número de vítimas. Entretanto, quando encostou o cano da pistola em sua testa, uma voz ecoou em seu subconsciente, uma voz diferente das que atormentavam a garota diariamente, uma voz paternal que empunha respeito, dizendo “Não é a sua hora, fuja. Corra”. E assim o fez, de maneira totalmente impulsiva e precipitada.

Seguindo as ordens da mãe, Candy sentou no pé de uma das árvores, torcendo para que naquele dia nenhum esportista fizesse a trilha pelo lado mais arborizado do bosque. Encostou suas costas sob o tronco da árvore, enquanto remoía os acontecimentos daquele dia. Sorriu enquanto lembrava.

Por mais que as vozes tenham obrigado-lhe - em nome de sua sanidade - a realizar o massacre, ela sentia vontade de realizá-lo. As vozes foram como o estopim daquilo tudo, despertando os desejos mais doentios da garota. De qualquer forma, ela não pode negar que sentiu prazer em ter feito aquilo.

Demorou algum tempo até Candle ouvir a voz da mãe chamando seu nome. A garota reuniu suas forças e chamou pela mãe. Ela sorriu quando viu a progenitora vindo em sua direção, todavia o gesto não foi retribuído. Levantou-se e correu ao encontro da mulher, abraçando-a e sujando as roupas da mulher.

— Obrigada. – Disse enquanto afundava seu rosto nas madeixas da mãe, deleitando-se com o aroma, de flores e chuva, do cabelo de Caren.

— Espero que me perdoe... Não posso arriscar. Você está louca. – A mulher disse, para a confusão momentânea de Candle, porque logo em seguida pressionava sob o nariz da filha um pano encharcado com Ketamina, que fez com que os pensamentos da garota se perdessem e ela apagasse quase que instantaneamente.

[...]

A garota abriu os olhos vagarosamente, ainda tentando entender o que havia ocorrido anteriormente. Esfregou os olhos com as palmas das mãos a fim de normalizar a visão que agora era turva. Quase que instantaneamente, mentalmente, pensou em inúmeros palavrões qual adoraria ter dito a sua mãe, por ter quebrado sua confiança. Porém, quando percebeu que não estava mais com Caren, com um pulo se levantando da maca em que estava deitada. Uma garota loira que estava do outro lado da sala, vendo o espanto de Candle, veio a seu encontro.

— Acalme-se, por favor, querida. Está tudo bem. — Disse enquanto sinalizou para a jovem sentar-se em uma cadeira que ficava ao lado da maca. — Meu nome é Melissa, só quero te ajudar.

— Onde eu estou? — Indagou ríspida. — É algum tipo de reabilitação ou algum daqueles lugares para delinquentes juvenis?

A loira não se conteve, rindo da pergunta. — Te encontraram desmaiada na entrada. Estava chovendo muito e você parecia muito mal. Então te trouxeram para o hospital. Alguns dos que observam as entradas disseram que uma mulher loira te tirou do porta-malas de um carro e arrastou teu corpo até a entrada.

— Entrada? Tá, pra onde ela me trouxe? — Suspirou indignada.  — Mas já vou adiantando, se você pensa que vou ficar aqui, sorry, but not happening bro. Tenho problemas maiores para resolver.

— Bom, isso não é um lugar comum, cara jovem. Mas você só entenderá mais tarde. — Fez uma pausa na explicação. — Sei que será difícil de aceitar e principalmente entender logo de cara, mas você é uma semideusa. Assim como eu e como a maioria dos que aqui moram. Por hora, é só isso que tem que saber.

— Cara, você tá muito drogada. — Candle disse, não contendo o riso. — Acho que deve ser um manicômio mesmo.

— Era de se esperar essa reação. É muito comum com os novatos, mas depois você aceitará. O mundo que você conhece não passa de uma mera ilusão, Candle. As coisas são muito diferentes quando você sabe de certas coisas. — Melissa estendeu a mão para a menina, fazendo com que se levantasse.

— Tudo bem, mesmo que isso hipoteticamente seja verdade, a polícia está atrás de mim e logo me encontrarão caso não saia do país rapidamente. — Disse enquanto tirava a mão da loira violentamente de seu braço, se distanciando, caindo sentada na maca.

— Não, querida. Eles não podem entrar aqui. Humanos normais não podem entrar. Você está segura aqui. Não tenha medo, como já disse, não lhe faremos nenhum mal.

— Tá, isso realmente me interessa. — Ela suspirou. — Eu vou ficar, mesmo que continue achando que vocês são uma espécie de Família Manson que abusaram do LSD. Mas, não pense que eu acredito em toda essa baboseira. Deuses não existem.

A loira ignorou o comentário. — Deite-se, você precisa descansar. Logo mais alguém irá te encaminhar para a área residencial, onde você terá direito a um loft, onde irá morar. E nem pense em tentar fugir, você não irá muito longe. Se o que você quer é proteção, está no lugar certo, caso saía, a polícia ficará muito feliz em encontrá-la.

— Tudo bem... — A garota engoliu a seco e se viu obrigada a aceitar toda aquela maluquice proposta. —Por hora, ficarei aqui. Por hora. Pelo menos até que a situação com a polícia melhore pro meu lado. Após isso vou embora do país, não pense que quero me envolver nessa sua seita de malucos.

— Só durma, querida. As coisas ficarão mais claras mais tarde. Mas preciso que abra sua mente para novas possibilidades. Verá coisas extraordinárias aqui e se não aceitá-las como parte de uma realidade, acabará enlouquecendo. — Disse enquanto sinalizou com a cabeça para a recém-chegada deitasse novamente.

— Eu já estou louca. Você não sabe o que fiz? Não viu os jornais? — Indagou. — Talvez eu goste da realidade como ela é.

— O que você fez ou deixou de fazer antes de entrar aqui, pouco importa. Todavia, o que fará daqui pra frente com o crescimento de seus dons, é o que importa.

Melissa deus as costas para Candle, deixando-a sozinha. Sem muito o que fazer, a garota logo adormeceu novamente.

[...]

Quando a indefinida acordou, um rapaz alto e forte, qual se denominou como Jace, acompanhou-a até a enorme área residencial. O local era enorme, lá haviam inúmeros lof’s bem distribuídos, onde viviam os “semideuses”, como Melissa tinha mencionado anteriormente. Canteiros de flores decoravam o lugar, assim como charmosos adendos que ficavam acima dos pequenos prédios, simbolizando cada divindade. A caminhada não durou muito e assim como lhe fora prometido, a garota ganhou o seu próprio espaço.

Sua nova casa era razoavelmente grande e muito funcional. As paredes eram brancas, dando-lhe um leque possibilidades para futuras decorações. O chão era forrado com um carpete marrom claro, quase como um bege. Havia três ambientes: um quarto com uma grande cama de casal e cortinas floridas; um banheiro com azulejos brancos e uma ducha convidativa; e uma cozinha pequena que possuía apenas os utensílios básicos, tais como armários com porta de correr, uma geladeira, fogão e uma pequena mesa redonda com duas cadeiras.

Deram-lhe também algumas mudas de roupas, três calças jeans e três blusas num tom de verde musgo com o nome do lugar estampado, tendo em vista que as roupas da garota estavam extremamente sujas e ela não possuía mais nenhuma peça. Todavia, segundo Jace, as filhas de Afrodite logo se ofereceriam para renovar seu guarda roupa, ideia que não a deixou muito confortável.

Assim que foi deixada a sós, a garota trancou as janelas e fechou as cortinas, despiu-se a fim de tomar um longo banho. Logo após ligar o chuveiro e as primeiras gotas de água tocarem sua pele, começou a ouvir as vozes novamente: “Você é uma assassina por natureza, faça seu papel, Klebold.”, “Você tem um histórico familiar”, diziam elas.

Era tão recorrente que dificilmente os múrmuros a atormentavam. Entretanto, dessa vez foi particularmente cruel. O “histórico familiar” era relacionado a seu tio, que alguns anos atrás, juntamente com um amigo, realizaram um grande massacre na escola onde estudavam. Mesmo Candle não tendo o conhecido bem, afinal ela tinha apenas um ano de idade quando ele morreu, ela não gostava que falassem sobre o assunto, família era algo muito delicado para ela.

Após o banho, vestiu apenas uma blusa, em seguida atirou-se na cama. Vasculhando a mochila que carregava consigo, descobriu um exemplar de bolso, que ela claramente não sabia como foi parar ali, de um livro, mais precisamente um romance policial. Sem muitas opções de entretenimento por hora, a menina decidiu dar uma chance ao livro, lendo-o até adormecer.

[...]

Os dois primeiros dias da semideusa foram relativamente normais. Conheceu algumas pessoas, se habituou ao local, porém, no terceiro dia fora avisada de que haveria um evento na praça da prefeitura, onde os indefinidos abririam mão de algo de valor, jogando esse objeto numa fogueira, numa espécie de oferenda aos deuses, para assim serem reclamados.

Candle, por mais que não quisesse demonstrar, estava receosa. A sua vida inteira, acreditou que seu pai fosse um colega de faculdade de sua mãe, que morreu na queda de um avião enquanto tentava deixar o país, pois não queria assumir a responsabilidade de cuidar de um bebê na adolescência. Muito rancorosa, nunca quis saber nada sobre o progenitor.

Quando chegou a hora, vários veteranos se reuniram na praça, para celebrar com os que logo teriam a descendência divina revelada. Havia outros semideuses além de Candy, cerca de cinco indefinidos. O primeiro jogou na fogueira uma gargantilha e uma gota de sangue retirado da palma da mão, esperou alguns segundo e o fogo que antes possuía tonalidades avermelhadas, tornou-se negro, em seguida as chamas de transformaram em caduceu de fogo. “Hermes”, gritaram seus meio irmãos com felicidade. A próxima era uma garota de pele escura, possuidora de tamanha beleza; jogou um pingente de coração no fogo e pingou uma pequena gotícula de sangue retirada da ponta do seu dedo indicador, o fogo, então, tornou a se transformar de vermelho para negro, formou-se acima do fogo um coração rosa, quase que instantaneamente. “Afrodite”, comemoraram as filhas do amor; a garota, então, correu abraçar suas meio irmãs.

Candle ainda não sabia o que daria como oferenda, precisava decidir rápido. Ajoelhou-se bruscamente revirando sua mochila. Remédios? Não. Doces? Não. Alguns rabiscos e poemas? Não. Sua adaga? Talvez. Mesmo relutante em abrir mão de um objeto que ela considerava tão legal por algo que ela sequer acreditava, teve que o fazer.

— Candle. É a sua vez. — Um garoto qual jovem tinha conhecido no dia anterior murmurou.

Levantou-se desajeitada. Suas bochechas coraram ao perceber que todos a fitavam atenciosamente. Caminhou mecanicamente até a fogueira. Suspirou fechando os olhos, fazendo com a própria arma uma abertura horizontal no pulso esquerdo, as gotas vermelhas escorreram vagarosamente pela palma de sua mão, até que caíssem, de maneira sequenciada, nas chamas; em seguida jogou a adaga, fechando os olhos. Abriu-os novamente. Nada. Podiam-se ouvir alguns múrmuros curiosos ao redor. A jovem permaneceu paralisada, não sabia como reagir.

O fogo, então, lentamente variou de vermelho para um tom de vinho, em seguida para um tom tão preto quanto às íris de seus olhos. Uma enorme caveira negra formou-se a partir do fogo. Os presentes ficaram em completo silêncio. “Hades?” alguém indagou baixinho. Como isso seria possível? Candle sentiu seu estômago revirar. Sem hesitar, saiu do local a passos largos, em direção à seu apartamento. “Que porra acabou de acontecer?”, indagava-se mentalmente.

© HARDROCK
Candle Eleanor Klebold

Candle Eleanor Klebold
Hades
Hades

Idade :
25


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Mensagem por Origin Qui Out 20, 2016 6:39 pm

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